Sou estudante de Arquitetura e Urbanismo, atualmente no 3º semestre e possuo 19 anos. A cada disciplina, projeto ou discussão, reafirmo o motivo pelo qual escolhi essa profissão: para mim, a arquitetura vai além da técnica — é quem da vida a um simples espaço.
Mais do que erguer paredes ou desenhar fachadas, acredito que a arquitetura tem o poder de transformar o cotidiano das pessoas. Um lugar bem pensado pode acolher, inspirar, proteger e até curar. Desde os primeiros croquis até a materialização de um espaço, vejo o papel do arquiteto como alguém que entende o entorno, escuta as necessidades e traduz isso em formas que fazem sentido — emocional, funcional e culturalmente.
Cada projeto que estudo ou desenvolvo me faz pensar: como posso tornar esse espaço especial para quem vai vivê-lo? Seja uma casa, uma praça ou um edifício público, o objetivo é sempre o mesmo: criar algo que dialogue com as pessoas, com a cidade, com o tempo.
Para mim, arquitetura é isso: a construção de um lugar que tenha alma. Um espaço onde memória, afeto e funcionalidade coexistem. Um lugar que faz com que quem entre, queira ficar. E é por isso que sigo firme nesse caminho — porque acredito, verdadeiramente, que a arquitetura tem o poder de transformar vidas.